Deputado Jeferson reforça mobilização por sede própria para a Uergs
Informado pelo vereador José Luís Terra (PT) de que a administração municipal de São Luiz Gonzaga cadastrou proposta voluntária no Sistema de Convênios do Governo Federal (Siconv) para a construção de um sede própria para a Uergs local, com contrapartida de R$ 50 mil da Prefeitura, o deputado estadual Jeferson Fernandes (PT) manifestou a sua disposição de reforçar o pleito junto à bancada federal e continuar lutando pelo fortalecimento da Universidade no Estado, especialmente na região.
O parlamentar destacou que a defesa da Uergs sempre esteve entre as bandeiras de luta do seu mandato no Legislativo. “Antes mesmo de ser deputado, no movimento estudantil, participei das mobilizações em favor de uma universidade pública estadual para São Luiz. Lá no governo Olívio, conquistamos a Uergs, via orçamento participativo”, contou. Ele lembrou que no governo Tarso ocorreu a formalização dos repasses de recursos à entidade, a partir de Proposta de Emenda Constitucional aprovada na Assembleia Legislativa. “Embora as necessidades da Uergs não tenham sido totalmente resolvidas no nosso governo, sem dúvida, a destinação de repasses mensais foi decisiva para fortalecê-la”, crê.
Jeferson alerta para a necessidade de viabilização de duas emendas que somam R$ 20 milhões, destinadas à Uergs, uma da bancada federal; outra do senador Paulo Paim. Também atentou para a ameaça representada pela aprovação da PEC 241, que congela por 20 anos os recursos destinados a áreas fundamentais como saúde e educação. Ele ressaltou que a proposta resultará em corte de investimentos para hospitais, institutos federais, universidades, etc. “Um estudo do IBGE diz que a população, em 20 anos, deve aumentar em 20 milhões. Se mantivermos o mesmo valor de investimentos de hoje, por vinte anos, desconsiderando que a população vai aumentar neste período, estaremos minguando investimentos para educação e para saúde”, frisou.
O parlamentar lembrou que diversos Institutos Federais Tecnológicos e universidades públicas federais estão sendo ocupados pelos estudantes mobilizados contra a ameaça de inviabilização desses estabelecimentos. Além disso, ele crê que se aprovada a PEC 241, “não vai ter Uergs, nem IFFs, Pró-Uni; e os repasses para escolas municipais e estaduais também irão ser reduzidos. Criticou, ainda, o governo gaúcho, que adota atitude similar, ao cortar investimentos para áreas sociais. “Um estado ou país só vai ter consistência no seu desenvolvimento se tiver um nível de escolaridade melhorado. E o filho do trabalhador tem de ter as mesmas oportunidades de acesso ao ensino do que um filho da classe alta. Não podemos aceitar perder nenhum direito, não podemos retroceder neste sentido”, concluiu.
O parlamentar destacou que a defesa da Uergs sempre esteve entre as bandeiras de luta do seu mandato no Legislativo. “Antes mesmo de ser deputado, no movimento estudantil, participei das mobilizações em favor de uma universidade pública estadual para São Luiz. Lá no governo Olívio, conquistamos a Uergs, via orçamento participativo”, contou. Ele lembrou que no governo Tarso ocorreu a formalização dos repasses de recursos à entidade, a partir de Proposta de Emenda Constitucional aprovada na Assembleia Legislativa. “Embora as necessidades da Uergs não tenham sido totalmente resolvidas no nosso governo, sem dúvida, a destinação de repasses mensais foi decisiva para fortalecê-la”, crê.
Jeferson alerta para a necessidade de viabilização de duas emendas que somam R$ 20 milhões, destinadas à Uergs, uma da bancada federal; outra do senador Paulo Paim. Também atentou para a ameaça representada pela aprovação da PEC 241, que congela por 20 anos os recursos destinados a áreas fundamentais como saúde e educação. Ele ressaltou que a proposta resultará em corte de investimentos para hospitais, institutos federais, universidades, etc. “Um estudo do IBGE diz que a população, em 20 anos, deve aumentar em 20 milhões. Se mantivermos o mesmo valor de investimentos de hoje, por vinte anos, desconsiderando que a população vai aumentar neste período, estaremos minguando investimentos para educação e para saúde”, frisou.
O parlamentar lembrou que diversos Institutos Federais Tecnológicos e universidades públicas federais estão sendo ocupados pelos estudantes mobilizados contra a ameaça de inviabilização desses estabelecimentos. Além disso, ele crê que se aprovada a PEC 241, “não vai ter Uergs, nem IFFs, Pró-Uni; e os repasses para escolas municipais e estaduais também irão ser reduzidos. Criticou, ainda, o governo gaúcho, que adota atitude similar, ao cortar investimentos para áreas sociais. “Um estado ou país só vai ter consistência no seu desenvolvimento se tiver um nível de escolaridade melhorado. E o filho do trabalhador tem de ter as mesmas oportunidades de acesso ao ensino do que um filho da classe alta. Não podemos aceitar perder nenhum direito, não podemos retroceder neste sentido”, concluiu.